Manisfestantes e forças de
segurança do governo do Egito entraram hoje (27) em confronto na Praça
Tahrir, no Cairo, transformada em símbolo da resistência desde o ano
passado. Os manifestantes protestam contra o presidente egípcio,
Mouhamed Mursi, que editou um decreto ampliando seus poderes e reduzindo
os do Legislativo e Judiciário.
Os confrontos começaram há uma semana. Nos protestos da semana passada, pelo menos duas pessoas morreram e cerca de 450 ficaram feridas. Em uma das manifestações, a oposição reagiu à pressão das forças de segurança com pedras e foi combatida com gás lacrimogêneo.
Mursi se reuniu ontem (26) com integrantes da Suprema Corte do país para tentar por fim ao clima de animosidade. Ele informou que o decreto terá vigência apenas por um período provisório e não de forma definitiva.
Há 21 meses, os países muçulmanos vivem uma onda de protestos que começou no Egito, quando manifestantes saíram às ruas reivindicando a renúncia do então presidente Hosni Mubarak. Mubarak renunciou e aguarda julgamento por crimes de violação aos direitos humanos.
Fonte:AB
Os confrontos começaram há uma semana. Nos protestos da semana passada, pelo menos duas pessoas morreram e cerca de 450 ficaram feridas. Em uma das manifestações, a oposição reagiu à pressão das forças de segurança com pedras e foi combatida com gás lacrimogêneo.
Mursi se reuniu ontem (26) com integrantes da Suprema Corte do país para tentar por fim ao clima de animosidade. Ele informou que o decreto terá vigência apenas por um período provisório e não de forma definitiva.
Há 21 meses, os países muçulmanos vivem uma onda de protestos que começou no Egito, quando manifestantes saíram às ruas reivindicando a renúncia do então presidente Hosni Mubarak. Mubarak renunciou e aguarda julgamento por crimes de violação aos direitos humanos.
Fonte:AB