Atividades simples do
dia a dia, como refrigerar alimentos ou transportar crianças para a
escola, podem depender de uma logístisca extremamente complexa. A
dificuldade causada pela pouca infraestrutura e pelo isolamento
geográfico é sentida na pele dos ribeirinhos da Amazônia, povos que
vivem perto dos rios e afastados dos grandes centros. Para eles, a água é
a única via de transporte. A pesca é uma de suas principais fontes de
renda e de subsistência, mas, como nem sempre a energia elétrica
consegue chegar às comunidades para alimentar freezers e geladeiras,
conservar o peixe fresco torna-se difícil e caro, já que, para comprar
gelo, é preciso queimar o combustível dos barcos até chegar à cidade
mais próxima.
Uma equipe de pesquisadores brasileiros desenvolveu uma solução barata, eficiente e sustentável para esses problemas. Com a implementação de placas fotovoltaicas, será possível fornecer energia solar necessária tanto para mover um barco quanto para fazer funcionar uma máquina de gelo. O projeto foi apresentado em Brasília durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, evento promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e deve começar a ser testado até o fim deste ano.
Uma equipe de pesquisadores brasileiros desenvolveu uma solução barata, eficiente e sustentável para esses problemas. Com a implementação de placas fotovoltaicas, será possível fornecer energia solar necessária tanto para mover um barco quanto para fazer funcionar uma máquina de gelo. O projeto foi apresentado em Brasília durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, evento promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e deve começar a ser testado até o fim deste ano.
Fonte:CB/Marcela Ulhoa