Ondas de choque de um meteoro causado danos a edifícios na Rússia central, ferindo pelo menos mil pessoas na sexta-feira, de acordo com reportagens da imprensa.
Mais de 200 crianças estão entre os feridos na região de Chelyabinsk, Interior da Rússia Ministério disse à estatal RIA Novosti agência de notícias.
"Verificado informação indica que este foi um meteorito que queimou quando se aproximava da Terra e se desintegrou em pedaços menores", disse Elena Smirnykh, vice-chefe do escritório de Emergências Ministério russo de imprensa, de acordo com a RIA Novosti. Aviso de que poderia haver uma chuva de meteoros, as autoridades russas têm cancelado escola e disse às pessoas para ficar aqui dentro.
O meteoro foi provavelmente movendo a uma velocidade de dezenas de quilômetros por segundo, resultando em um "evento muito, muito violento" que o cientista planetário Marc Fries comparado a "disparar uma bala de rifle em uma piscina."
O tamanho do objeto ainda é desconhecida, embora alguns cientistas suspeitam que pode ter sido carro de tamanho.
Em plataformas de mídia social como Facebook e Twitter, o vídeo de Rússia central mostrou uma grande bola de listras brancas no céu antes de cair para a Terra, aparecendo para enviar uma nuvem de luz branca. Twitter iluminou-se com a notícia do meteorito, com # RussianMeteor, # Chelyabinsk, e # meteoro tudo tendências na manhã de sexta-feira.
"Você pode ver nos vídeos que brilha intensamente, na verdade é mais quente do que o ponto de fusão de pedra nesse ponto", Fries, um associado de pesquisa no Museu Nacional Smithsonian de História Natural e cientista sênior do Instituto de Ciências Planetárias em Tucson, disse no site do Smithsonian.
Meteoritos deste tamanho são relativamente raros, ocorrendo cerca de uma vez por década, observou ele.
Este vídeo colocado no YouTube contém o som explosivo da onda de choque do meteorito:
Internet Rússia e ondas na sexta-feira estavam rodando com rumores de que a queda de detritos foi a evidência de um teste de armas americano.
Neste quadro agarrar feita a partir de um vídeo feito com uma câmera painel, em uma estrada de Kostanai, Cazaquistão, para Chelyabinsk região, Rússia, fornecido pela Nasha Gazeta, na sexta-feira, 15 fevereiro, 2013 um contrail meteorito é visto. Um meteoro riscou o céu das Montanhas Urais Rússias, na manhã de sexta-feira, causando explosões afiadas e supostamente ferindo cerca de 100 pessoas, incluindo muitos mágoa por vidro quebrado.Fotografia por Nasha Gazeta, AP
O que é um meteorito?
Há centenas de milhares de asteróides de roaming nosso sistema solar que são do tamanho do meteorito russo, observou Tim Swindle , diretor do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, em Tucson.
"O que está acontecendo é que você esta pedra que está feliz orbitando o Sol a partir de seu ponto de vista, esta manhã um planeta correu para ele."
Naquele momento, o asteróide se chocou com a nossa atmosfera em 10 ou 20 vezes a velocidade do som, produzindo um estrondo sônico e se tornar o que é chamado de um meteoro. O impacto-como bater um atrito com o ar de parede causas que aquece a superfície do meteoro, derramando material derretido e, às vezes quebrando em pedaços menores.
Quaisquer peças resultantes que o tornam à terra são chamados de meteoritos. A maioria dos meteoros queima-se na atmosfera, cair no oceano, ou falhar em vastos desertos, desabitadas, mas pelo menos a cada mês ou dois, há relatos de testemunhas de fragmentos que caem do céu, Swindle disse.
O número de lesões a maioria deles não pensado para ser sério, de acordo com a CNN-é a maior registrada na história devido a um meteorito, de acordo com Michael D. Reynolds, professor adjunto astronomia na Florida State College, em Jacksonville e autor do livro Falling Stars: Um Guia para Meteoros e Meteoritos .
O último incidente e somente conhecido em que um meteorito ferido uma pessoa ocorreu em 1954, em Sylacauga, Alabama, quando Elizabeth Ann Hodges foi atingida por um meteorito que caiu através de sua sala de estar.
Caçadores de meteoritos provavelmente estão indo para a Rússia nesta segunda, Reynolds e Swindle tanto notável, mesmo que a maioria deles estão atualmente em uma jóia e mineral mostrar a ter lugar em Tucson. "Um monte de bilhetes serão comprados para Moscou", disse Swindle.
Embora não esteja claro quantos pedaços do meteorito russo acabou no chão, a lei russa permite que quaisquer pessoas que acham meteoritos para mantê-los.
Flyby Hoje asteróide
A notícia veio no mesmo dia em que um asteróide é esperado para a sua maior escova pela Terra de um objeto de seu tamanho desde os astrônomos começaram a manter registros.
No entanto, a trajetória do meteorito russo era "significativamente diferente do que a trajetória do asteróide 2012 DA14, tornando-se um objeto completamente independentes", segundo a NASA .
"A informação ainda está sendo recolhida sobre o meteorito russo, e análise é preliminar neste momento. Nos vídeos do meteoro, ele é visto de passar da esquerda para a direita na frente do sol nascente, o que significa que estava viajando de norte a sul. Trajetória de asteróides DA14 é na direção oposta, do sul para o norte ", disse a agência.
( Veja: Asteroid Flyby Fazer mais próximo em História ).
O pedaço de escritório edifício do tamanho de rocha, conhecido como 2012 DA14, virá mais perto da Terra do que a comunicação mais em órbita e satélites meteorológicos, de acordo com a NASA.
Visíveis para alguns Skywatchers no Hemisfério Oriental, o asteróide estará em seu mais próximo às 19:24 UTC (02:24 EST/11: 24 am PST) enquanto voa sobre o Oceano Índico oriental.
No geral, os cientistas planetários estão mantendo um olhar atento sobre qualquer asteróide grande o suficiente para causar a morte e destruição generalizada na escala que provavelmente eliminou os dinossauros, da Universidade de Arizona, disse Swindle.
"Nós somos a primeira espécie a ser capaz de ver estes vinda."
-Dan Gilgoff, Andrew Fazekas, e Jeffrey Tayler contribuiu com reportagem.
Postado por Christine Dell'Amore da National Geographic News em 15 de fevereiro, 2013
Postado por Christine Dell'Amore da National Geographic News em 15 de fevereiro, 2013
