O Partido Comunista da China em Lhasa ordenou um reforço da vigilância policial
nos mosteiros do Tibete, depois das manifestações de tibetanos que foram
violentamente reprimidas na semana passada em regiões vizinhas.
Qi Zhala, chefe do partido na capital da região autônoma, também determinou o combate às "atividades separatistas", que segundo ele são estimuladas por pessoas ligadas ao Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos.
Os policiais chineses foram acusados por associações de defesa dos direitos humanos de atirar contra os manifestantes na semana passada na região tibetana da província de Sichuan, provocando mortos e dezenas de feridos.
Pequim admitiu que dois tibetanos morreram, um deles em uma ação policial.
As autoridades chinesas impediram o acesso da imprensa estrangeira à região. Além disso, bloquearam a internet e as comunicações por telefone.
Também nesta terça-feira, as autoridades chinesas anunciaram que pretendem recrutar 8.000 policiais em Xinjiang, região majoritariamente muçulmana que foi abalada por distúrbios no ano passado.
"Estamos ampliando a presença de nossas forças policiais. Especialmente porque não temos agentes de polícia suficientes na região", declarou à AFP Hu Hanmin, porta-voz do governo local.
Fonte:Jb
Qi Zhala, chefe do partido na capital da região autônoma, também determinou o combate às "atividades separatistas", que segundo ele são estimuladas por pessoas ligadas ao Dalai Lama, líder espiritual dos tibetanos.
Os policiais chineses foram acusados por associações de defesa dos direitos humanos de atirar contra os manifestantes na semana passada na região tibetana da província de Sichuan, provocando mortos e dezenas de feridos.
Pequim admitiu que dois tibetanos morreram, um deles em uma ação policial.
As autoridades chinesas impediram o acesso da imprensa estrangeira à região. Além disso, bloquearam a internet e as comunicações por telefone.
Também nesta terça-feira, as autoridades chinesas anunciaram que pretendem recrutar 8.000 policiais em Xinjiang, região majoritariamente muçulmana que foi abalada por distúrbios no ano passado.
"Estamos ampliando a presença de nossas forças policiais. Especialmente porque não temos agentes de polícia suficientes na região", declarou à AFP Hu Hanmin, porta-voz do governo local.
Fonte:Jb