Por volta de 14h30min do sábado, o poeta e pesquisador iraquiano Jamal Jumá, um dos líderes mundiais da causa palestina, falou para uma atenta plateia no segundo andar da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre. O evento antecipou o Fórum Social Palestina Live, que ocorrerá em novembro.
Jumá pediu apoio da comunidade internacional para o fim dos conflitos com Israel. Ele comparou a questão com a luta com o Apartheid, na África do Sul, que manteve a segregação racial por décadas. Segundo ele, se não fosse o apoio internacional, o regime poderia ter se perpetuado.
— As pessoas não podem ficar assistindo lutas como esta. A América Latina já sofreu com o colonialismo, logo, é tempo de lutar contra isso — disse.
Para o pesquisador, o Brasil poderá interceder pela Palestina e por outros povos que passem por conflitos políticos. Ele destacou que o respeito conquistado pelo país nos últimos anos o torna um meio de acesso às grandes potências mundiais:
— O Brasil é um poder em crescimento. O mínimo que esperamos de seu governo é que envie uma mensagem clara para Israel afirmando que não irá manter relações enquanto continuar a ocupação.
Jumá pediu apoio da comunidade internacional para o fim dos conflitos com Israel. Ele comparou a questão com a luta com o Apartheid, na África do Sul, que manteve a segregação racial por décadas. Segundo ele, se não fosse o apoio internacional, o regime poderia ter se perpetuado.
— As pessoas não podem ficar assistindo lutas como esta. A América Latina já sofreu com o colonialismo, logo, é tempo de lutar contra isso — disse.
Para o pesquisador, o Brasil poderá interceder pela Palestina e por outros povos que passem por conflitos políticos. Ele destacou que o respeito conquistado pelo país nos últimos anos o torna um meio de acesso às grandes potências mundiais:
— O Brasil é um poder em crescimento. O mínimo que esperamos de seu governo é que envie uma mensagem clara para Israel afirmando que não irá manter relações enquanto continuar a ocupação.
Fonte:Matheus Beck - ZH