A Comissão de Ética Pública da Presidência recomendou ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES que mude uma prática que vinha sendo naturalizada pelo órgão: permitir que funcionários tirem licença para exercer negócios privados.O caso chegou ao colegiado por meio de denúncia de um funcionário que não era enquadrado para ser investigado pela comissão.
"Não é uma figura do primeiríssimo escalão", definiu Sepúlveda.
Mesmo não podendo abrir processo de investigação, a Comissão pediu para que o banco deixasse de permitir a prática."Historicamente vinha sendo uma posição do banco. Sugerimos que se altere e se proíba", explicou o presidente da comissão. O funcionário em questão havia tirado licença para tratar de interesses particulares e para servir a empresas.
Fonte:JB