O caso do homem que se auto-regenerou, é isso aconteceu realmente, O ano é 1638…Zaragoza, Espanha. A tarde era fria. Ao longe, em uma colina não muito ingrime, um homem, Um simples lavrador, cultivava sua terra. Dois cavalos puxavam lentamente o arado de passeio, o Homem guiava o equipamento, enquanto um garoto guiava o pequeno carro com os cavalos. O vento era frio e o dia cinzento. Tudo corria bem, o dia estava acabando e o
trabalho também.
Uma das rodas havia atolado no sólo úmido. Era mais um simples serviço. Logo tudo estaria resolvido. Logo estariam todos descansando em suas camas. Se não fosse….
Os cavalos….
O lavrador firmava´sob a roda, uma sustentação de madeira.Suas pernas foram obrigadas a trançar lentamente o círculo rústico. Sem qualquer alarde, ou motivo, os cavalos dispararam, como se tivessem sido atiçados pelo próprio demônio.
Houve um grito imenso que silenciou o uivo constante do vento. O homem caído clamava ajuda. Seus gritos eram agudos, constantes e inesquecíveis ao pai.
Uma história trágica ? Algo que pode acontecer ? Sim! Mas não é bem assim que termina essa história.
Esse fato é real e até hoje não se tem explicação para o ocorrido. Acreditem, algo muito estranho aconteceu com esse lavrador.
Nenhuma cicatriz…
Isso que foi dito pelos médicos da época. embora houvesse perdido a perna o homem não possuía qualquer cicatriz desde a infância. Não havia um corte seuquer que houvesse marcado a sua pele. Não havia marcas, mesmo o Homem trabalhando desde criança em um serviço braçal e rústico, muitas vezes descalço.
Não havia cicatrizes… não havia nada…
Mas, sim! ele perdera a perna e quanto a isso nada poderia ser feito. Não mais teria aquele menbro. Jamais andaria normalmente de novo !
Acreditem não foi bem assim!
Durante dois anos e meio após o acidente, O lavrador em suas visitas ao médico afirmava que sua perna parecia formigar e esquentar diáriamente. Havia também dor. É como se ela ainda existisse. E o pequeno pedaço que se mantivera formigando constantemente, como se estivesse vivo.Parecia esticar-se e contrair-se num calor cosntante.
Foram dois anos e meio até que…
Eram 22:30 do dia 29 de março de 1964. Miguel juan Pellicer ( camponês de 23 anos )que há exatamente dois anos e cinco meses havia perdido sua perna num acidente dormia tranquilamente em sua cama. sua perna estava quente e formigando como sempre. Entretanto algo errado; algo diferente: úmido, viscoso e quente escorria pela sua cama.
Uma das rodas havia atolado no sólo úmido. Era mais um simples serviço. Logo tudo estaria resolvido. Logo estariam todos descansando em suas camas. Se não fosse….
Os cavalos….
O lavrador firmava´sob a roda, uma sustentação de madeira.Suas pernas foram obrigadas a trançar lentamente o círculo rústico. Sem qualquer alarde, ou motivo, os cavalos dispararam, como se tivessem sido atiçados pelo próprio demônio.
Houve um grito imenso que silenciou o uivo constante do vento. O homem caído clamava ajuda. Seus gritos eram agudos, constantes e inesquecíveis ao pai.
Uma história trágica ? Algo que pode acontecer ? Sim! Mas não é bem assim que termina essa história.
Esse fato é real e até hoje não se tem explicação para o ocorrido. Acreditem, algo muito estranho aconteceu com esse lavrador.
Nenhuma cicatriz…
Isso que foi dito pelos médicos da época. embora houvesse perdido a perna o homem não possuía qualquer cicatriz desde a infância. Não havia um corte seuquer que houvesse marcado a sua pele. Não havia marcas, mesmo o Homem trabalhando desde criança em um serviço braçal e rústico, muitas vezes descalço.
Não havia cicatrizes… não havia nada…
Mas, sim! ele perdera a perna e quanto a isso nada poderia ser feito. Não mais teria aquele menbro. Jamais andaria normalmente de novo !
Acreditem não foi bem assim!
Durante dois anos e meio após o acidente, O lavrador em suas visitas ao médico afirmava que sua perna parecia formigar e esquentar diáriamente. Havia também dor. É como se ela ainda existisse. E o pequeno pedaço que se mantivera formigando constantemente, como se estivesse vivo.Parecia esticar-se e contrair-se num calor cosntante.
Foram dois anos e meio até que…
Eram 22:30 do dia 29 de março de 1964. Miguel juan Pellicer ( camponês de 23 anos )que há exatamente dois anos e cinco meses havia perdido sua perna num acidente dormia tranquilamente em sua cama. sua perna estava quente e formigando como sempre. Entretanto algo errado; algo diferente: úmido, viscoso e quente escorria pela sua cama.
Ao acender o pequeno lampião ao lado de sua cama Miguel assustou-se ao ver sua perna ali, inteira. Completamente reposta e intacta. Ela estava repleta de uma substância viscosa que Miguel definiu para os médicos como uma mucosa levemente corada e abundate. Não houve qualquer relato de dor durante esse processo.
Simplesmente o homem durmiu e acordou com uma nova perna!
O famoso escritor e historiador italiano Vittorio Messori escreveu um livro publicado em 1998 intitulado ” O grande milagre” O episódio ocorrido em Zaragoza é estudado de forma bastante coerente e científica. Muitos dados e documentos apresentados são apresentados comprovando, por laudos médicos, que o fato realmente ocorreu. Seria talvez um episódio único na humanidade . A regeneração espontânea, com excessão de alguns orgãos internos, no ser-humano é quase nula. Não nesse caso.
A teoria mais interessante para o fato é a Teoria da salamandra. Segundo as afirmações é comprovada que a raça humana tem, em alguns indivíduos, uma capacidade de maior regeneração.
Algumas pessoas possuem uma estrutura molecular altamente evoluída a ponto de conseguir regenerar parte de menbros. Isso ocorre devido a uma proteína chamada nag que é secretada por moléculas nervosas e da pele, iniciando a produção de uma massa de células
imaturas, o blastema, que regenera a parte perdida. O tempo de regeneração das salamandras varia com o dano. Nos humanos portadores dessa habilidade em menor intensidade também foi detectado um período para iniciar a atividade regenerativa, porém para iniciar a atividade regenerativa, porém nunca alcançaram o patamar de recuperar uma perna, no máximo, uma falange do dedo.
Como o exemplo abaixo.
Simplesmente o homem durmiu e acordou com uma nova perna!
O famoso escritor e historiador italiano Vittorio Messori escreveu um livro publicado em 1998 intitulado ” O grande milagre” O episódio ocorrido em Zaragoza é estudado de forma bastante coerente e científica. Muitos dados e documentos apresentados são apresentados comprovando, por laudos médicos, que o fato realmente ocorreu. Seria talvez um episódio único na humanidade . A regeneração espontânea, com excessão de alguns orgãos internos, no ser-humano é quase nula. Não nesse caso.
A teoria mais interessante para o fato é a Teoria da salamandra. Segundo as afirmações é comprovada que a raça humana tem, em alguns indivíduos, uma capacidade de maior regeneração.
Algumas pessoas possuem uma estrutura molecular altamente evoluída a ponto de conseguir regenerar parte de menbros. Isso ocorre devido a uma proteína chamada nag que é secretada por moléculas nervosas e da pele, iniciando a produção de uma massa de células
imaturas, o blastema, que regenera a parte perdida. O tempo de regeneração das salamandras varia com o dano. Nos humanos portadores dessa habilidade em menor intensidade também foi detectado um período para iniciar a atividade regenerativa, porém para iniciar a atividade regenerativa, porém nunca alcançaram o patamar de recuperar uma perna, no máximo, uma falange do dedo.
Como o exemplo abaixo.
Essa pessoas são consideradas “Humanos Raros” e representam 0,3% da população mundial. São considerados os X-Men da realidade.
Seria Miguel Juan Pellicer um espécime humano evoluído ? Seria um milagre ?
Seria Miguel Juan Pellicer um espécime humano evoluído ? Seria um milagre ?
Ou ainda….
Seria tudo isso uma farça ? deixe a sua opinião…
Seria tudo isso uma farça ? deixe a sua opinião…
Fontemysteriousuniverse
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