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segunda-feira, 5 de março de 2012

Ao anunciar a pré-candidatura para , o tucano José Serra disse que o sonho presidencial estava adormecido (Eliaria Andrade/Agência O Globo )
Ao anunciar a pré-candidatura para , o tucano José Serra disse que o sonho presidencial estava adormecido






Candidatos disputam prefeitura de São Paulo como atalho para 2014

Em pré-candidatura, Serra disse que sonho presidencial estava adormecido (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)
Em pré-candidatura, Serra disse que sonho presidencial estava adormecido
Uma cidade com 11 milhões de habitantes, 17 mil quilômetros de rodovias, 40 hospitais públicos, 1.500 escolas e 1.796 estabelecimentos de saúde já embute, em si própria, uma miríade infinita de problemas para qualquer administrador público. Se essa mesma cidade conta com o terceiro orçamento do país — atrás apenas do Federal e o do estado do qual é capital —, o desafio torna-se um pouco mais palpável. Mesmo assim, a disputa pela prefeitura de São Paulo, que acontecerá em outubro, foi relegada a segundo plano.

Os partidos postulantes ao cargo — PT, PMDB, PSDB e outros coadjuvantes — sonham com a prefeitura apenas como um atalho para o governo do estado e a Presidência da República, em 2014. “São Paulo não pode transformar-se em um mero tabuleiro de xadrez, a cidade precisa ser respeitada em si mesma”, defende o candidato do PMDB à prefeitura, Gabriel Chalita. Mas a própria legenda que o abriga pensa diferente.



Fonte:
Paulo de Tarso Lyra