O navio Costa Allegra chegou nesta quinta-feira (1º/3) ao Porto de Mahé, nas Ilhas Seychelles (na África). Na embarcação estão mais de mil pessoas. O processo de desembarque deve levar horas. O navio, que ficou à deriva no dia 27, foi rebocado por um barco pesqueiro francês nos últimos dois dias. A embarcação pertence à Costa Cruzeiros, mesma empresa do navio Costa Concordia - que naufragou na costa italiana em janeiro, provocando a morte de 32 pessoas.
O navio Costa Allegra chegou nesta quinta-feira (1º/3) ao Porto de Mahé, nas Ilhas Seychelles (na África), com mais de mil pessoas à bordo. O navio, que ficou à deriva no dia 27, foi rebocado por um barco pesqueiro francês. A embarcação pertence à Costa Cruzeiros, mesma empresa do navio Costa Concordia - que naufragou na costa italiana em janeiro
O navio Costa Allegra chegou nesta quinta-feira (1º/3) ao Porto de Mahé, nas Ilhas Seychelles (na África), com mais de mil pessoas à bordo. O navio, que ficou à deriva no dia 27, foi rebocado por um barco pesqueiro francês. A embarcação pertence à Costa Cruzeiros, mesma empresa do navio Costa Concordia - que naufragou na costa italiana em janeiro
A Embaixada do Brasil na Tanzânia confirmou a presença de dois passageiros brasileiros a bordo. O Itamaraty não autorizou a divulgação de seus nomes. De acordo com a Costa Cruzeiros, mais de metade dos passageiros do Costa Allegra decidiram permanecer de férias em Seychelles.
Um comunicado da empresa informa que 241 passageiros ficarão por duas semanas em resorts nas ilhas Praslin, La Digue, Silhouette e Cerfs. Segundo a empresa, 135 ficarão por mais uma semana. Os demais 251 que estavam à bordo decidiram voar para Roma. A Costa Cruzeiros diz que está arcando com todas as despesas.
Para o desembarque, tiveram prioridade os passageiros que necessitavam de algum cuidado médico. As condições dentro do navio eram bastante precárias nos últimos três dias. Não havia água corrente nem aparelhos de ar condicionado. Suprimentos como comida e água foram levados ao navio por helicópteros.
O navio ficou à deriva após um incêndio. Todos os equipamentos de navegação pararam de funcionar. A área onde o incidente aconteceu é conhecida por ser uma das mais vulneráveis a ataques de piratas, o que exigiu vigia constante de autoridades durante a operação de reboque da embarcação.
Fonte:AB/CB