A Polícia Civil de São Paulo levantou a hipótese de o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42 anos, ter sido decaptado enquando ainda estava vivo. As investigações apontam à possibilidade de Eliza Matsunaga, 30, mulher de Marcos e autora confessa do crime, ter cortado a cabeça do executivo quando ele ainda agonizava após ser baleado na cabeça.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda laudos da reprodução simulada do assassinato para esclarecer dúvidas. No laudo necroscópico, a casa da morte é descrita como "choque traumático (traumatismo craniano) associado a asfixia respiratória por sangue aspirado devido a decapitação".
Fonte:JB