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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Veja imagens do amanhecer em Brasília durante o mês de fevereiro



AMANHECER EM BRASÍLIA (Ed Alves/CB/D.A Press )

AMANHECER EM BRASÍLIA
Veja imagens do nascer do sol na capital durante o mês de fevereiro






Fonte:JB

Estudo norte-americano estuda "saúde" de baterias por ressonância magnética


Aparelhos de ressonância magnética são comumente usados na área médica para fazer imagens dos órgãos do corpo humano, sem, obviamente, precisar abri-lo e, consequentemente, danificá-lo. Esse retrato do organismo é elaborado com o uso do campo magnético e, por esse motivo, recomenda-se que pacientes não usem objetos metálicos durante o exame. Um grupo de pesquisadores de universidades norte-americanas decidiu fazer com que seus “pacientes”, as baterias de lítio-íon — presentes em aparelhos de celular, notebooks e tablets —, também passassem por uma ressonância magnética, a fim de analisarem seu funcionamento interno. A ideia, inicialmente, parece absurda, já que esses objetos são majoritariamente compostos por metais. Mesmo assim, o procedimento mostrou-se bem sucedido, permitindo que cientistas observassem o que ocorre dentro da bateria com ela fechada, sem danificá-la. Todo esse processo permite que se melhore o desempenho e a segurança do dispositivo que armazena energia química e a transforma em elétrica, ao fornecer um diagnóstico de como anda a “saúde” dele.


               

O metal bloqueia os campos de radiofrequência, motivo pelo qual ainda não havia a ideia de aplicar a técnica, tão difundida na medicina, no setor tecnológico. “Nós conseguimos, no entanto, usar esse ponto negativo a nosso favor. Com foco na superfície dos condutores, fomos capazes de ver os depósitos de lítio nos eletrodos das baterias depois que elas foram recarregadas”, afirma o autor da pesquisa Alexej Jerschow, professor do Departamento de Química da Universidade de Nova York , que coordena um laboratório de pesquisas na área de ressonância magnética, em entrevista ao Correio. “O acúmulo do material pode levar, em casos extremos, a falhas da bateria, como perda da capacidade de manter a carga e superaquecimento”, adverte, citando as informações descritas na pesquisa que foi publicada recentemente na revista científica Nature Materials.

Segundo o grupo de pesquisadores, o melhor é que se estudem os diferentes materiais que compõem uma bateria quando ela está inteira e pode funcionar normalmente. “Esse método de análise é o único não invasivo que nos permite fazer isso”, comenta Jerschow, que também trabalhou com cientistas da Universidade de Cambridge e da Universidade de Stony Brook. Ele admite que ficou surpreso ao obter imagens de ressonância magnética na presença de metal. “É curioso porque, na maioria das situações, isso é algo que tentamos evitar: os metais geram distorções na imagem, além de geralmente não ser possível obter bons sinais das regiões com esses componentes”, explica. “No nosso caso, porém, fomos bem-sucedidos em caracterizar a superfície dos eletrodos da bateria, técnica que será extremamente útil para projetar novos componentes para esses objetos”, comemora.

Fonte:Thais de Luna

GDF cancela contrato de empresa terceirizada que fazia atendimento do Ciade


A paralisação dos teleatendentes da Central Integrada de Atendimento e Despacho da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (Ciade) durante esta quarta-feira (29/02) antecipou o cancelamento do contrato do GDF com a terceirizada que presta o serviço.

A partir desta quinta-feira, a empresa Fiança deixa de prestar o atendimento aos números 190 e 193, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. De acordo com o secrecetário adjunto de segurança pública do DF, Suamy Santana, o atendimento será feito por 90 policiais militares, 45 bombeiros e policiais civis, que estão sendo capacitados. Como a mudança estava prevista apenas para o mês de junho, quando o contrato com a empresa se encerraria, policiais militares que já tinham experiência com o atendimento foram realocados para o serviço em caráter emergencial da meia-noite de hoje, quando os atendentes terceirizados paralisaram.

Segundo o secretário adjunto, a troca dos atendentes terceirizados por policiais e bombeiros é uma medida que visa a melhoraria da qualidade do atendimento, já que se trata de um serviço operacional e não administrativo.

Em relação às reivindicações dos funcionários, a secretaria alega que são de responsabilidade da empresa Fiança, a quem prestam serviços.

Fonte:JB

Argentina quer retaliar importações do Reino Unido por causa das Ilhas Malvinas


A ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, pediu a gerentes e presidentes de pelo menos vinte empresas nacionais e multinacionais que deixem de comprar produtos do Reino Unido e passem a importá-los de outros países que reconheçam a soberania argentina das Ilhas Malvinas. A informação foi divulgada nesta terça-feira pela Telam, a agência de notícias oficial argentina.

  

No ano passado, a Argentina importou US$ 614 milhões do Reino Unido, 40% a mais do que em 2010. Ainda assim, os argentinos registraram um saldo favorável de US$ 104 milhões na balança comercial com os britânicos. A proposta de Giorgi foi motivada mais por razões políticas do que econômicas.
Faltando um mês para os 30 anos da Guerra das Malvinas, cresce a tensão entre o Reino Unido e a Argentina. No sábado passado, o governo da província argentina da Terra do Fogo impediu que dois navios do Reino Unido ancorassem no Porto de Ushuaia. As duas embarcações faziam um cruzeiro, com paradas no Brasil, nas Malvinas, na Argentina e no Chile.
Nesta terça-feira o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Jeremy Browne, reagiu à proibição dizendo que foi “totalmente injustificada”. No mesmo dia, o músico britânico Roger Waters, fundador do grupo de rock Pink Floyd, tomou as dores da Argentina. No Chile, onde fará uma apresentação, Waters deu entrevista criticando a decisão da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher de enfrentar a Argentina, em 1982, pela posse das Ilhas Malvinas.
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Este ano, a tensão diplomática aumentou quando o Reino Unido decidiu enviar o príncipe William para treinos militares nas Malvinas. Os argentinos consideraram uma provocação as operações militares as vésperas dos 30 anso da guerra.
        
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, chamou os argentinos de “colonialistas” porque, segundo ele, querem recuperar as ilhas sem levar em consideração a vontade dos 3 mil moradores, que querem ser governados pelo Reino Unido. Desde o fim da guerra, o governo britânico fez investimentos no território. Construiu uma base militar e rodovias e investiu na exploração da pesca e do petróleo.
Fonte:JB

Rússia promulga lei que permite condenar pedófilos à castração química


O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, promulgou nesta quarta-feira uma lei que permite condenar à castração química os pedófilos considerados culpados de crimes sexuais contra menores de 14 anos.
Esta medida foi adotada no dia 7 de fevereiro pela câmara baixa do Parlamento (Duma) e aprovada pelo Conselho da Federação (câmara alta) no dia 22 de fevereiro, segundo um comunicado publicado no site do Kremlin.
Para condenar o autor de um crime sexual à castração química, um tribunal deverá se basear em exames médicos.
Esta lei, que reforça as sanções contra os pedófilos, prevê também uma pena que pode chegar à prisão perpétua para os reincidentes.
Mais de 9.500 crimes sexuais foram cometidos em 2010 contra menores na Rússia, segundo as últimas estatísticas oficiais disponíveis.
Fonte:JB

Exército sírio lança ataque terrestre contra Homs


Exército sírio lança ataque terrestre contra Homs!!..

Exército sírio lança ataque terrestre contra Homs
Centro da Síria vem sendo bombardeado há semanas

O Exército sírio lançou uma ofensiva terrestre contra o bairro rebelde de Baba Amr, na cidade de Homs, centro da Síria, sitiada e bombardeada há semanas, informou nesta quarta-feira à AFP uma fonte das forças de segurança em Damasco.
"O setor está controlado. O Exército procedeu uma limpeza quadra por quadra, casa por casa e agora os soldados estão verificando cada porão e túnel em busca de armas e terroristas", indicou essa fonte, explicando que "ainda restam alguns focos de resistência por eliminar".
Já o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) mencionou "combates no perímetro de Baba Amr entre o exército regular e grupos de desertores que querem impedir o ataque ao bairro".
"São ouvidos explosões e tiros em outros bairros da cidade", afirmou.
A cidade é submetida a um intenso bombardeio desde 4 de fevereiro passado, indicou o OSDH.
Baba Amr era bombardeada de maneira intermitente desde cedo depois de uma noite de calma, indicou à AFP o militante Hadi Abddulah, membro da Comissão Geral da Revolução síria.
"As forças do regime conseguiram interromper uma rota clandestina através da qual chegavam provisões e o acesso à cidade está suspenso", confirmaram vários chefes do Exército Sírio Livre.
O regime tem enviado nos últimos dias novos reforços a Homs, entre elas a temida quarta divisão, o que faz temer um ataque final.
Na madrugada desta quarta-feira, houve manifestações em Damasco em apoio às cidades sírias sitiadas, informaram militantes.
Na terça-feira, as violências no país deixaram ao menos 48 mortos, 33 deles civis, em sua maioria em Homs, indicou o OSDH.
O número de vítimas da repressão na Síria é de muito mais de 7.500 mortos, segundo declarou nesta terça-feira um alto funcionário da ONU.
Lynn Pascoe, secretário-geral adjunto da ONU para Assuntos Políticos, admitiu no Conselho de Segurança que as Nações Unidas não podiam dar cifras exatas sobre o número de mortos durante as manifestações opositoras na Síria.
Pascoe afirmou que o fracasso da comunidade internacional para deter o massacre incentivava o governo sírio a acreditar que podia agir com impunidade.
Observadores sírios de direitos humanos afirmaram que mais de 7.600 pessoas morreram nos últimos 11 meses, mas este é o maior número divulgado até agora pelas Nações Unidas.
Cerca de 25.000 refugiados, segundo registros da ONU, estão em países na fronteira com a Síria e entre 100.000 e 200.000 estão desabrigados dentro do país, acrescentou Pascoe.
Desde janeiro passado, as Nações Unidas já não divulgam números precisos da repressão na Síria por não ter informações fidedignas provenientes do país.
Por fim, informações confusas e contraditórias circulam sobre o destino da jornalista francesa Edith Bouvier, gravemente ferida na semana passada em Homs e que ainda estaria na Síria, segundo o jornal Le Figaro.
Outro jornalista, o fotógrafo britânico Paul Conroy, também ferido, conseguiu chegar na véspera ao Líbano, depois de ter sido retirado da Síria por militantes.
Fonte:JB